Governo já gastou 43 mil milhões no combate à Covid-19
O Executivo gastou 43 mil milhões de kwanzas para combater e evitar o alastramento da pandemia da Covid-19 no país, de acordo com o relatório que é submetido hoje, em Luanda, à apreciação dos deputados à Assembleia Nacional.
Os sectores da Saúde, Segurança Social, Acção Social, Transportes, Relações Exteriores, Energia e Águas, Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social são algumas das áreas em que foram aplicados os referidos montantes, para evitar o alastramento da doença.
A plenária extraordinária de hoje vai apreciar uma informação/balanço do Executivo sobre o Estado de Emergência decretado pelo Presidente da República, que vigorou de 27 de Março a 25 de Maio deste ano. Os parlamentares vão tomar conhecimento das actividades realizadas pelo Governo durante o Estado de Emergência.
Ontem, durante a apreciação do relatório pelas Comissões de Trabalho Especializadas da Assembleia Nacional, a deputada da UNITA Mihaela Weba queixou-se do facto de no documento, na secção relacionada com a Segurança Nacional, terem sido omitidos os excessos da Polícia Nacional durante o Estado de Emergência.
Segundo a parlamentar, seis cidadãos perderam a vida durante o período que durou o Estado de Emergência por acção da Polícia Nacional. “Como estamos em período de solidariedade institucional, vamos aprovar toda essa documentação”, afirmou.
Lindo Bernardo Tito, deputado independente, referiu que apenas dá “luz verde” ao relatório do Executivo por uma questão de solidariedade institucional, alegando que o mesmo chegou muito tarde às mãos dos parlamentares.
O relatório sobre o Estado de Emergência, com sete capítulos, aponta os dias 2 e 8 de Maio como os mais críticos, com 5 e 7 novos casos, respectivamente, e o dia 1 de Maio como o mais fértil, com 4 recuperações. No final de 45 dias, acrescenta, o país contava com 45 casos positivos, dois óbitos, 13 recuperados e 30 activos.
Os sectores da Saúde, Segurança Social, Acção Social, Transportes, Relações Exteriores, Energia e Águas, Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social são algumas das áreas em que foram aplicados os referidos montantes, para evitar o alastramento da doença.
A plenária extraordinária de hoje vai apreciar uma informação/balanço do Executivo sobre o Estado de Emergência decretado pelo Presidente da República, que vigorou de 27 de Março a 25 de Maio deste ano. Os parlamentares vão tomar conhecimento das actividades realizadas pelo Governo durante o Estado de Emergência.
Ontem, durante a apreciação do relatório pelas Comissões de Trabalho Especializadas da Assembleia Nacional, a deputada da UNITA Mihaela Weba queixou-se do facto de no documento, na secção relacionada com a Segurança Nacional, terem sido omitidos os excessos da Polícia Nacional durante o Estado de Emergência.
Segundo a parlamentar, seis cidadãos perderam a vida durante o período que durou o Estado de Emergência por acção da Polícia Nacional. “Como estamos em período de solidariedade institucional, vamos aprovar toda essa documentação”, afirmou.
Lindo Bernardo Tito, deputado independente, referiu que apenas dá “luz verde” ao relatório do Executivo por uma questão de solidariedade institucional, alegando que o mesmo chegou muito tarde às mãos dos parlamentares.
O relatório sobre o Estado de Emergência, com sete capítulos, aponta os dias 2 e 8 de Maio como os mais críticos, com 5 e 7 novos casos, respectivamente, e o dia 1 de Maio como o mais fértil, com 4 recuperações. No final de 45 dias, acrescenta, o país contava com 45 casos positivos, dois óbitos, 13 recuperados e 30 activos.
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